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  • Plantas de apartamento: 11 espécies ideais para cantinhos com pouca luz

    Sabe aquele cantinho do seu apartamento onde a luz é bem fraca? Você pode até pensar que nenhuma planta vai conseguir sobreviver por ali. Porém, existem algumas espécies que, além de não precisarem de luz direta, são resistentes e versáteis. Elas são perfeitas para montar sua mini urban jungle nesses lugares. Veja quais são e como cuidar delas: Costela de Adão: Velha conhecida dos povos indígenas da América Central, de onde é originária, essa espécie foi levada para outras partes do mundo no começo do século 20 e caiu no gosto popular: suas folhas recortadas e perfuradas fazem dela um tipo de planta especialmente ornamental. Pouca gente sabe, mas a costela-de-adão é capaz de produzir frutos (quando maduros, são comestíveis por humanos e animais) e flores! Mas é raro que floresçam fora do seu habitat natural, as florestas tropicais. Em outras regiões e em áreas internas, podemos apreciar sua bela folhagem de um verde muito vivo. Rega: 1 vez por semana. Mantenha o solo sempre úmido, mas é importante não encharcá-lo. Antes de regar, coloque o dedo dentro da terra, cerca de 2 cm a partir da borda do vaso; se sentir muita umidade, não regue. Iluminação: as monsteras não gostam de sol direto, então o melhor é colocá-las em áreas de meia-sombra. Problemas comuns: as folhas podem ficar amarronzadas por falta de água ou amareladas se a planta for regada em excesso. Observe os sinais da sua costela-de-adão! Como usar: vai bem em vasos de tamanho médio ou grande; pode crescer bastante e subir pelas paredes, se tiver apoio para isso. Também vale colocar algumas folhas em arranjos de mesa para uma pegada minimalista e moderna. Samambaia: Uma das espécies ornamentais mais conhecidas no Brasil, as samambaias costumam estar presentes na casa de muitos amantes de plantas e no imaginário que temos da nossa infância na casa das avós. É difícil rastrear exatamente a origem delas, mas o que se sabe é que existem desde a Era Paleozoica em diferentes pontos da Terra – ou seja, é uma das plantas mais antigas do mundo. Como não produzem sementes, sua reprodução acontece por meio de esporos, aqueles pontinhos escuros presentes na face interna das folhas. O nome em português vem do tupi e significa: “o que se torce em espiral”, provavelmente em referência ao modo como as folhas brotam. Diferentemente do maciço de folhas que encontramos comercialmente, na natureza elas se apresentam em folhas mais isoladas, presas em troncos de árvores, pedras ou outros apoios. A samambaia-americana, especificamente, é resultado de melhorias genéticas realizadas em Boston, nos Estados Unidos. Rega: a samambaia gosta de muita umidade, tanto nas folhas quanto no solo. Para obter esse resultado, as maneiras de regar variam muito e dependem do dono! Tem gente que gosta de dar um banho de chuveiro (não com água quente, por favor!). Outros preferem regar um pouquinho todos os dias e borrifar água nas folhas. O importante é que a terra precisa ficar sempre úmida, mas nunca encharcada, e as folhas precisam receber umidade. Para ajudar a chegar nessa equação de drenagem com umidade, é comum as samambaias serem plantadas em substratos misturados em fibras naturais, como o coco. Iluminação: indireta. Sol pleno pode queimar as folhas. Problemas comuns: samambaias não gostam de correntes de vento, que fazem com que suas folhas fiquem desidratadas e caiam. Escolha um cantinho mais protegido para a sua. Como Usar: suas folhas longas e arqueadas ficam bem em vasos e cachepôs suspensos – você pode apostar em prateleiras ou hangers ou apoiá-los em suportes. Asplênio: Com folhas longas, inteiras e brilhantes, o asplênio é o primo asiático da samambaia. Apesar de nascer enroladinho, com caule curto, e ter um crescimento bem lento, ele chega a um porte grande, com as folhas podendo medir de 30 a 90 cm de comprimento. Assim como sua prima, o asplênio é uma espécie epífita – ou seja, cresce presa em troncos de árvores, pedras ou outros apoios. Não confundir com parasitas! – e gosta de climas úmidos. Além disso, também se multiplica por esporos ou por divisão da planta. Rega: o solo precisa estar sempre úmido e a adubação em dia. Para mantê-lo irrigado na medida certa (nunca encharcado, lembra?), você pode usar um substrato orgânico, como fibra de coco, que ajuda na drenagem e na retenção de umidade. Evite molhar a planta por cima e no centro (na parte escura), pois água em abundância nessa área pode colaborar para seu apodrecimento e inibir o desenvolvimento de folhas novas. Mas a umidade no ar ou nas folhas é bem vinda: você pode borrifar água nas folhas. Iluminação: o asplênio gosta de calor e umidade, mas não resiste ao sol direto nas folhas, nem ao frio. O ideal é mantê-lo em um local com luz difusa, indireta. Problemas comuns: a falta de adubação pode deixar a planta frágil e suscetível a pragas. Caso alguma delas apareça, corte as partes afetadas e procure identificar qual afetou sua planta, para dar o tratamento adequado. Como prevenção, adube regularmente, sempre com atenção para não exagerar na dosagem! Outra boa prevenção são os repelentes naturais, como o óleo de neném. Como usar: vai bem tanto no chão quanto em cachepôs suspensos. Lembre-se: embora demore, o asplênio pode crescer muito. Deixe que ele se “estique” ao longo do tempo, plantando em vasos maiores ou diretamente em canteiros - em maciços ou composições com outras epífitas. Pacová: Ela gosta dos cantinhos sem luz direta e são opção, inclusive, para quem se esquece de regar. As espécies detestam solo muito úmido - até correm o risco de apodrecer nessa condição. Dica da vovó: deixe secar muito a terra antes de molhar novamente. Se quiser que suas folhas fiquem brilhantes, limpe-as com pano úmido e passe café coado sem açúcar (dica de avó!). Assim que secar, passe um pano seco para lustrar. Elas ficam lindas! Rega:  gosta de rega moderada, em geral 1 vez por semana é suficiente. O solo deve ficar sempre moderadamente úmido, nunca encharcado. Iluminação:  como seu ambiente nativo tem clima quente e úmido, o pacová não é muito fã de baixas temperaturas. Recomendamos cultivá-lo em áreas de luz indireta, ou à meia-sombra – com incidência de sol ameno do início ou fim do dia. Problemas comuns:  apesar de ser uma espécie tropical, é preciso sempre observar como ela reage à luminosidade. Com sol direto em excesso, pode ganhar folhas amareladas ou manchas de queimaduras. Se isso acontecer, mude o pacová para um local de luz difusa. Outro problema comum é o apodrecimento da planta por excesso de água. Como usar: o grande destaque do pacová são suas folhas, grandes e muito brilhantes. Vê-las de cima é um previlégio. Lembre-se: ele pode crescer bastante. Por isso, você pode acomodá-lo diretamente em canteiros ou em vasos e cachepôs grandes Zamioculca: Com folhas brilhantes, grossas, de verde escuro intenso e galhos alongados até parece de plástico. Original do continente africano, a zamioculca curiosamente consegue sobreviver muito bem em condições pouco favoráveis, com água e luminosidade escassas, onde outras espécies dificilmente resistiriam. Por exigir poucas regas, ambientes menos iluminados e trocas de vaso bem espaçadas (cerca de 2 ou 3 anos), é sucesso para quem quer começar a se envolver no mundo das plantas. Além disso, multiplica-se por sementes, divisão de touceiras, rizomas e estaquia das folhas, o que faz dela uma ótima opção para quem gosta de dar mudinhas de presente. Rega: em geral, a rega uma vez por semana é suficiente. Por possuir uma raiz suculenta, semelhante a uma batata, consegue armazenar bastante água e, consequentemente, suportar bem os períodos secos. Iluminação: gosta de meia-sombra ou luz difusa e não tolera sol direto. Assim como a peperômia, a zamioculca se adapta bem em ambientes pouco iluminados. Se cultivada em lugares quentes, pode receber o sol ameno do início da manhã. Quando em locais frios, a luz do fim da tarde também vale. Problemas comuns: se regada em demasia, sua raiz pode apodrecer, o que faz com que a planta amarele e aborte suas folhas. Prefira pecar pela falta e não pelo excesso de água. Como usar: por ser uma espécie muito resistente, é ideal para aquele cantinho sombreado (como corredores e hall de entrada), desde que tenha alguma fonte de luz natural por perto. Mas, também, vai muito bem em quartos, salas e escritórios – sempre tomando cuidado com o sol direto. Experimente colocá-la em vasos médios, diretamente no chão. Apesar do crescimento lento, ganha espaço de forma vertical e, por isso, enche os olhos de quem a vê por cima ou de frente. Figueira-Líra (Ficus Lirata) A queridinha dos amantes de plantas e uma das espécies mais procuradas na nossa loja, a figueira-lira é uma árvore tropical resistente e perene - ou seja, seu ciclo de vida dura mais do que um ano e ela mantém suas folhas durante todo o ciclo. Faz parte de uma extensa família de plantas: as figueiras, a mesma do figo, e produz uma fruta com formato semelhante, mas este não comestível. Seu nome científico, Ficus lyrata, se deve ao fato de que o formato das folhas - grandes, brilhantes, onduladas, com textura semelhante ao couro e nervuras bem marcadas - lembrem uma lira, o instrumento musical. Nativa do oeste da África, é uma espécie que na natureza pode começar a vida como epífita, crescendo sobre outras árvores. Mas também pode ser usada como planta ornamental dentro de casa. Rega: regue regularmente – de duas a três vezes na semana devem bastar -, de forma abundante e deixe que a água escorra por todo o vaso para não apodrecer a raiz. Se possível, também molhe as folhas com uma mangueira ou um borrifador quando o clima estiver mais quente – evite esta prática durante o inverno. Como suas folhas são muito firmes e fibrosas, elas não murcharão por falta de água, mas a planta pode abortá-las em caso de desidratação. iluminação: gosta de ambientes úmidos e com muita luminosidade, mas sem sol direto – a não ser casos em que a brotação tenha acontecido sob luz solar direta e a sua planta já esteja se rustificando. Agora, se ela sempre ficou em varandas e locais cobertos, pode queimar e acabar abortando suas folhas se expostas ao sol intenso. Também não gosta de climas muito frios, principalmente ventos fortes e ar-condicionado. Problemas comuns: apesar de ser uma planta muito resistente, o frio extremo pode causar alguns problemas nas folhas, como manchas marrons, além de deixá-la mais estressada, fazendo com que aborte algumas folhas. Elas também podem ficar mais escuras e opacas com a queda da temperatura. Procure deixá-la sempre em um local mais protegido do sereno e de ventos gelados. Também evite replantar e podar nessa época do ano para não causar um estresse desnecessário para a planta. As folhas mais novas são mais sensíveis, por isso mais suscetíveis a fungos e pragas - especialmente o pulgão. Para evitar que isso aconteça, recomendamos que seja adubada constantemente e que seja feito o uso do “neem”, um repelente orgânico, de maneira preventiva. Como usar: em geral, encontramos para comprar o Ficus lyrata bambino, uma versão menor e mais compacta, com folhas menores e mais próximas umas das outras na extensão do caule. Esta versão é a mais utilizada dentro de casa, e fica linda crescendo de forma vertical em vasos grandes no chão, sobre rodízios ou suportes baixos. Nesse contexto tem seu crescimento mais lento e sua copa fica bem fechada. Para manter o porte e para que ela cresça cada vez mais vistosa, é importante podar periodicamente (não tenha medo!). Sua versão maior é muito utilizada na arborização urbana em parques, praças e áreas amplas, onde tem toda a extensão do solo para buscar águas e nutrientes e pode se desenvolver livremente, e suas folhas enormes oferecem sombra farta aos seus admiradores. Lírio da Paz: São opções muito interessantes para quem se lembra de molhar mais as plantas. Elas amam umidade e adoram água borrifada em suas folhas. Dica da vovó: se as folhas jovens começarem a amarelar, aumente as regas e borrife mais. Essas duas espécies podem ser colocadas em banheiros, prateleiras e mesinhas de canto. Os singônios podem ser plantados apenas na água também. Não é de hoje que essa fênix marca presença de geração em geração. De mãe para filha, ela está lá, resistente e exuberante habitando nossa memória afetiva. Quem não se lembra dela na casa da avó, cercada de mitos sobre o cuidar da energia e das boas vibrações em cada cantinho... Quando o olhar da ciência encontrou essa selva do dia, descobriu que ela tem capacidade de absorver substâncias químicas e purificar o ar contaminado por determinados gases e poluentes. Geralmente confundida com outros membros da família das Araceaes, como antúrio e copo de leite, possui a fama de ser tóxica. Tudo por conta do oxalato de cálcio, substância que causa irritação quando em contato com as mucosas. Mas, basta a observação e o cuidado para um convívio harmônico com crianças e pets, afinal, assim como a maioria das espécies ornamentais, ela não é comestível e, portanto, não deve ser ingerida. Rega: 2 a 3 vezes por semana. Nativa das florestas tropicais, gosta da umidade do ar. Não espere a terra secar para a próxima rega. Mantenha-a sempre úmida, nunca encharcada, e aproveite para borrifar suas folhas. Iluminação: Luz difusa ou meia sombra. Bastam um cantinho iluminado e boa ventilação para ela ganhar espaço com sua folhagem generosa. Problemas comuns: Se faltar água, você vai descobrir. Com aparência desmaiada, protagonizada por folhas completamente murchas e caídas, o lírio-da-paz demonstra de maneira dramática a sua sede. Mas basta reidratar as raízes e a exuberância está de volta. Para isso, coloque um prato debaixo do vaso e regue o substrato até perceber que a água escorreu pelos furos. Quando uma poça com cerca de 1 dedo de altura estiver acumulada ao fundo, pare de regar. Aguarde até que a planta esteja de pé novamente, esvazie prato e fique de olho para não esquecer outra vez, afinal, a longo prazo esse “levanta e cai” não é saudável até mesmo para guerreiras como ela. Folhas amareladas são sinal de excesso de umidade, condição favorável ao desenvolvimento de cochonilhas e pulgões. Mas fique de olho. Nem todo pontinho sobre a folhagem é sinal da presença de invasores. Na tentativa de perpetuar a espécie, o lírio-da-paz libera o pólen, que a olho nu pode facilmente ser confundido com uma infestação por pragas. Para tirar a dúvida, basta dar um toque nas flores e observar. Se o verde das folhas ficar manchado de branco, está tudo certo. A ausência de flores indica falta de nutrientes. Capriche na adubação mensal ou de acordo com a frequência indicada pelo fabricante. Como usar: Seja pela beleza das flores ou da sua folhagem, essa planta tropical pode ser cultivadaem vasos ou utilizada na versão para corte. Singônio: Essa planta está entre as que podem tolerar as condições adversas sob a sombra de algumas árvores. Afinal, poucas resistem à disputa por água e nutrientes, à pouca luz, que chega ao chão filtrada pelas copas, e à terra compactada e pobre, habitada pelas raízes robustas e profundas das vizinhas. Mas adaptar-se às condições das sombras-secas, como são conhecidas essas áreas sombreadas ao pé das árvores, não são seus únicos méritos. Suportar lugares mais quentes, como os próximos às vidraças que recebem a luz intensa do sol, também aumenta sua fama de guerreira. Rega: 2x por semana. Suas raízes delicadas podem apodrecer com o excesso de umidade. Fique atento quanto à frequência e ao volume das regas e aproveite para fazer do substrato o seu aliado: utilize uma mistura de areia e terra para plantá-la no vaso, assim a água não fica retida e consegue escoar com mais rapidez. A falta de nutrientes pode fazer com que suas folhas nasçam espaçadas. Nesse caso, capriche na poda para trazer a exuberância de volta. Corte a 3 dedos da raiz e fique atento à adubação. Seja pela capacidade de adaptação ou resistência dessas espécies, o Lírio da Paz e o Singônio merecem um lugar na sua mini urban jungle. Iluminação: Meia-sombra. Como usar: Como forração criando desenhos nos jardins, subindo pelas paredes ou esbanjando beleza nos cachepôs. Essa planta também pode ser usada em composição com outras espécies em vasos. Espada de São Jorge: É a típica planta coringa, pau pra toda obra. Não exige substrato, regas, nem luz ideal. Pode ser mantida apenas na água, em terra vermelha ou qualquer substrato rico ou pobre em nutrientes. Dica da vovó: quando plantada, apenas lembre-se de molhar quando secar a terra. Suas folhas brotam novas mudas após enraizarem na água. Tem mais: há quem diga que as espadas de São Jorge protegem nossas casas contra energias negativas. Não custa cultivá-las para esse benefício também, não acha? Seu nome já carrega um misticismo ancestral. Além de decorar, é usada em muitas casas como protetor espiritual: há quem diga que ela é capaz de cortar energias negativas e ainda espantar os maus espíritos. A arma utilizada por São Jorge durante sua batalha contra o dragão dá o nome à nossa planta do dia: a espada-de-são-jorge. Mas nem só de simbolismos vive essa espécie. Segundo pesquisa da Nasa, ela também tem capacidade de absorver substâncias químicas liberadas por madeiras, tecidos sintéticos e carpetes, além de purificar o ar contaminado por determinados gases e poluentes. Rega: é uma espécie que suporta bem os períodos de estiagem. Prefira pecar pela falta e não pelo excesso de água. Em geral, a rega uma vez por semana é suficiente. Iluminação: fácil de agradar, é uma espécie que se adapta tanto em luz difusa quanto em sol direto. A diferença está no crescimento: quanto mais sol, mais rápido ela vai se desenvolver. Os místicos recomendam posicioná-la perto da porta de entrada da casa, para afastar o mau-olhado. Como usar: pode ser encontrada em diferentes tamanhos, de mini até grandes. Seu uso é variado. Por ser uma planta que atinge grande porte, precisa ter seu recipiente trocado de tempos em tempos. Os vasos de cimento são uma ótima opção para todas as fases de crescimento. Na nossa loja física temos vários modelos, em diferentes tamanhos e cores. Jibóia: Em efeito cascata ou "subindo pelas paredes", a jiboia é uma das espécies favoritas de quem ama plantas em apartamento. Originária das Ilhas Salomão, país localizado no Pacífico, ela tem folhas grandes e espessas - com textura semelhante ao couro - e manchas brancas ou amarelas quando adultas. As plantas ainda jovens e as que crescem na sombra possuem ramagem fina e folhas pequenas sem manchas. Uma curiosidade sobre a jiboia é que ela filtra impurezas do ar, como formaldeídos, além de monóxido de carbono e benzeno. Rega:  pouco tolerante a baixas temperaturas, é uma planta que gosta de umidade. Caso a sua espécie esteja apoiada em paredes rugosas ou árvores, uma boa dica é borrifar água diretamente na superfície de apoio.  A umidade estimula o surgimento e crescimento das raízes responsáveis pela fixação da planta. A rega pode variar de 2 a 3 vezes na semana, lembrando sempre de conferir o solo antes de molhá-la novamente. Iluminação:  ela se adapta bem ao sol pleno ou meia-sombra. Como geralmente é criada em estufas à meia-sombra, para ficar exposta ao sol pleno precisa passar por um processo de adaptação, chamado rustificação. Contaremos mais a respeito em breve. Como usar: Em ambientes internos, costuma ser cultivada apoiada em suporte de fibra natural ou pendente em cachepôs ou hangers. É também uma ótima opção de forração em vasos ou canteiros. Cróton Imperial: Vermelho, branco, amarelo, laranja, verde, roxo. Basta olhar um pouco mais perto para descobrir novos tons. O Cróton Imperial surpreende com cores e porte que marcam presença no ambiente. Pode ser cultivada em áreas internas, chegando a atingir até 1,80 m de altura. Quer uma pequena árvore dentro de casa? Aposte na cróton-imperial, espécie arbustiva volumosa que dispensa florações para presentear o seu cantinho com uma paleta cheia de vida. Dica da Vovó: Folhas mais esverdeadas, pobres em variações de cor, indicam pouca incidência de luz. Experimente deixá-la mais perto da janela. Rega: 2x por semana, sempre de maneira uniforme, por todo o substrato. Se sua cróton foi transplantada recentemente para outro vaso, intensifique a rega para 3 a 4x por semana durante o primeiro mês. Essa espécie gosta de receber umidade nas folhas, aproveite para borrifar água em toda a superfície. Fique atento também ao material do vaso. As versões em barro perdem umidade mais rápido em relação aos de plástico ou cimento. Iluminação: meia-sombra ou sol pleno. Procure saber como a sua planta foi cultivada. Geralmente os produtores mantêm essa espécie em estufas com iluminação filtrada em 50%. Por isso, antes de deixá-la em sol pleno, exponha gradativamente, mais e mais a cada semana. Durante esse processo, chamado de rustificação, algumas folhas provavelmente vão se queimar, mas persista e logo os brotos nascerão adaptados. Fique atento às regas: sol intenso leva a mais perda de água. Como usar: abuse das tonalidades da cróton contrastando com folhagens verdes ou paredes coloridas. Fonte de Informação e Inspiração: SELVVVA https://www.selvvva.com

  • 5 pequenas alterações na sua casa para mudar o seu dia a dia

    Existem momentos que sentimos que precisamos de uma renovação, quando ficamos em casa e paramos para observar com mais carinho o que poderia ser melhorado esse sentimento acaba sendo inevitável. Após qualquer fase, o desejo de iniciar novos ciclos e realmente resolver incômodos que deixamos por muito tempo na gaveta, volta à tona e vemos que talvez aquela reforma na casa “cairia bem” agora. E para quem está atento a dicas para reformar, sabe o quanto pequenas mudanças podem fazer toda a diferença e essa lista irá te mostrar 5 medidas simples que irão mudar no seu cotidiano. 1. Base de Alvenaria nas Bancadas da Cozinha O quão horrível é quando você precisa limpar o chão da sua cozinha e abaixo dos móveis da sua bancada, existe aquele vazio que só serve para juntar sujeira? Parece um buraco negro impossível de alcançar até mesmo com uma vassoura. Sabemos que é indispensável numa área molhada deixar os móveis de madeira apoiados diretamente no piso, por isso eles sempre são suspensos a 18 ou 20cm do chão. Esta base normalmente é revestida com o próprio piso de porcelanato ou com a mesma pedra da bancada. Bom, esse problema é mais comum do que você pensa e pode ser solucionado por uma medida muito simples. Uma base de alvenaria (ou sóculo). Quando você faz essa base com tijolos e concreto abaixo do seu gabinete, aquele vazio que costumava te incomodar tanto, irá sumir. Ou seja, mais tempo e menos stress. Uma outra dica é revestir essa base de alvenaria com o mesmo piso já existente na sua cozinha. 2. Interruptor ao lado da cama Quem nunca teve uma discussão do “você apaga luz!”? O famoso incômodo de ter que levantar da sua cama e ir desligar o interruptor no outro lado do quarto. Ou pior, apagar a luz e tropeçar no caminho até a cama. Parece um stress pequeno no seu cotidiano, mas quando podemos evitar, por que continuar assim? Essa dica é bem simples: colocar um interruptor mais próximo a sua cama. Apesar de precisar fazer um recorte na parede para reposicionar a infraestrutura elétrica, essa dica vale muito para diminuir o stress do dia a dia. Obs.: Caso tenha uma cabeceira fixa, pode utilizá-la para passar a fiação. Ou ainda colocar uma arandela ou fita de led. 3. Nicho dentro do box Ao invés de ficar esbarrando no porta xampu enquanto você toma banho, porque não ter um nicho e poupar mais ainda seu espaço? O nicho no box é uma sugestão que sempre colocamos nos banheiros dos nossos clientes para aumentar a área útil do box. Esse nicho pode ser de pedra ou também de porcelanato, ele pode ser único ou dividido, como é o caso de um dos nossos exemplos no Apto. Santucci: 4. Armário raso com espelho Outra dica nos banheiros, é o sobre os armários. O armário é um dos elementos mais importantes dentro do banheiro e que ocupa bastante espaço e por que não aproveitar esse item colocando portas espelhadas? Essa é umas das soluções que colocamos em muitos banheiros que fazemos, como esse abaixo do Apartamento Acqua! Assim, o armário com espelho acaba ocupando menos espaço e sendo ainda mais funcional para o ambiente. 5. Iluminação do banheiro Nossa última dica sobre banheiros é sobre a iluminação. Como comentamos na dica anterior, o espelho é um elemento essencial e a iluminação no ambiente faz diferença na funcionalidade deste cômodo. A iluminação errada pode formar sombra abaixo dos olhos e no rosto. O ideal é uma iluminação frontal (quando possível) ou não direcionada exatamente acima da sua cabeça, refletindo a luz no espelho e iluminando o rosto.

  • Vamos morar juntos, e agora? Dicas para conciliar a decoração do casal

    Seja por conta do casamento ou simplesmente a vontade de juntar as escovas, a decisão ir morar junto é, sem dúvida, um divisor de águas na vida de qualquer casal. Porém, a decoração do novo lar pode ser uma divisão ainda maior quando não temos cuidado e a grande questão é: Como conciliar a decoração com o(a) parceiro(a)? Ao pensar em decoração jovens casais imaginam imediatamente a ação de apenas levar as quinquilharias que tinham na casa dos pais. É aí que o problema começa. Então, para evitar choques, o melhor é começar a pensar na decoração antes mesmo de estar morando junto. FAZER UMA LISTA Isso mesmo, antes de pensar na decoração, é recomendável fazer uma lista de todos os pertences e peças que cada um pretende levar. Isso evitará que, na hora de mudar, vocês se deparem com duas mesas, duas cômodas, dois sofás e encontrem motivos para discórdia e dores de cabeça. Há várias maneiras de lidar com essas listas, porém o melhor é fazer um inventário de itens para cada ambiente da casa. Assim também é possível, depois, decidir qual ambiente será decorado por cada – ou em quais deles os pertences de um terão preferência. FAÇAM AS COMPRAS JUNTOS Nos dias de hoje, casais jovens que decidem morar juntos geralmente possuem empregos que os fazem trabalhar bem mais do que podiam imaginar. Com isso, é comum que muitos acabem indo fazer as COMPRAS da parte de decoração da nova casa sozinhos, ou 100% on-line. Esse é grande um erro. É sempre melhor que ambos possam emitir suas opiniões ANTES que qualquer peça seja comprada. Se isso não for possível, pelo menos devem tentar selecionar itens de preferência online, fazendo uma listinha, antes que um dos cônjuges vá com tudo e domine a cena por completo. Móveis como poltronas, cadeiras e principalmente SOFÁS e CAMAS devem ser experimentados antes da compra. Por mais que a empresa seja idônea, esteja no mercado há muito tempo ou que você já tenha tido ótimas experiencias com ela em outras ocasiões. E-X-P-E-R-I-M-E-N-T-E esses móveis! Veja o conforto, a ergonomia, se determinado tipo de sofá se encaixa na sua necessidade... O SEGREDO DO SUCESSO É: MEIO TERMO A menos que os estilos sejam completamente coincidentes, o que é pouco provável de acontecer - e nada saudável - o melhor é tentar sempre chegar em um meio termo no que se refere ao estilo de decoração a adotar. Nesse ponto, um profissional da área pode ser uma presença importante e ajudar a evitar conflitos desnecessários ao casal. A partir da leitura e estudo das preferências de estilo de cada um, o profissional tem como mesclar as duas vertentes, criando estilos de decoração híbridos que possam agradar a "gregos e troianos". Referências em revistas e catálogos também podem ajudar. Hoje em dia, é possível encontrar ambientes com decoração em múltiplos estilos, o que facilita a visualização antes que os móveis e objetos tenham sido adquiridos. A PRESSA É INIMIGA DA COMUNICAÇÃO Sim, é desagradável permanecer meses sem uma definição de como será o tão desejado lar do casal, ou em alguns casos, com a casa parecendo um "ninho de mafagafo". Entretanto, o casamento ou a decisão de estar morando junto são atos que implicam, ao menos em tese, um planejamento a médio/longo prazo. A pressa é sempre inimiga da perfeição e atos afobados (impensados ou impulsivos) podem levar a um desagrado duradouro. Uma compra errada pode representar, por anos, aquela parte da casa que ninguém consegue suportar, ou onde ambos jamais conseguem estar juntos. AMIGOS E FAMÍLIA Se as famílias respectivas se dão bem ou se os amigos são um grupo em comum, a opinião de terceiros pode ajudar. Contudo, isso nem sempre é uma verdade, na verdade essa é a exceção da regra. Na maioria dos casos, envolver ainda mais gente na escolha dos estilos e peças pode dificultar o consenso. No caso de famílias insistentes, o jovem casal sempre pode “reservar” um único ambiente para agradar a todos na família, deixando que a decoração ali tenha alguma interferência externa. E, no caso dos “presentes” que ninguém quer, lembre-se de que sempre é possível vendê-los, usando o caixa para ajudar em seu projeto. PENSAR NA VIDA A DOIS É sempre bom lembrar que uma decoração não pode - e nem deve - ser somente bonita aos olhos, ela precisa ser funcional. Ter um propósito para estar lá. Um estilo de decoração sempre pode ser modificado ou atualizado conforme as necessidades. A lógica é que é importante. Embora pensar em longo prazo seja benéfico, tente nunca criar expectativas ou tornar-se refém de planos que ainda não ocorreram. Por exemplo, se ambos querem ter filhos, mas o herdeiro ainda não está em vista, não há porque deixar um quarto “preparado” para o bebê. Casais precisam usufruir da vida a dois antes que seus planos possam agregar mais membros e próximos passos. E a decoração da casa, sem dúvida, faz parte desse proveito. Aproveite este momento para conhecer mais seu parceiro(a), os gostos pessoais, as manias, rotinas e os planos para o futuro. Curtam essa etapa da vida juntos! Inseguros ainda? Tudo bem, nós da FKSA - Arquitetura | Design podemos ajudar! Atendemos muitos jovens casais e se suas dúvidas vão além desse artigo, basta entrar em contato conosco e certamente teremos alguns conselhos que tornarão sua nova relação mais agradável e sólida

  • Mezanino: o que é, para que serve?

    Mezanino, conheça mais do elemento arquitetônico utilizado para otimizar espaços e valorizar a estética dos mais diversos projetos de arquitetura. O QUE É? Mezanino vem da palavra italiana “Mezzanino” que remete a “mezzo”, ou seja, “meio” ou “metade”. O mezanino na arquitetura portanto, nada mais é do que um ambiente em nível intermediário entre o térreo e o andar superior ou a altura máxima do pé direito da edificação. Este ambiente é aplicado em cômodos com pé direito duplo ou mais. É uma área aberta que deve ser dotada de guarda-corpo para proteção, e que proporciona uma integração dos dois ambientes. O acesso ao mezanino se dá através de uma escada exclusiva ou comum aos outros andares da casa ou edificação, caso existam. ORIGEM DO MEZANINO A Itália, originalmente República Italiana é uma república parlamentar unitária localizada no centro-sul da Europa. Roma, a capital italiana, foi durante séculos o centro político e religioso da civilização ocidental como capital do Império Romano e como sede da Santa Sé. Por séculos dividida pela política e pela geografia até sua unificação em 1861, a Itália desenvolveu uma cultura única, moldada por uma infinidade de costumes regionais e centros locais de poder e mecenato. Durante a Idade Média e a Renascença, várias cortes magníficas competiram por atrair os melhores arquitetos, artistas e estudiosos, produzindo assim um imenso legado de monumentos, pinturas, música e literatura. A cultura Italiana pode ser vista refletida em todo o mundo e diversas áreas diferentes. Na arquitetura não poderia ser diferente. A arquitetura italiana apresenta numerosos estilos, muito diversificados entre si. Eles não podem ser simplesmente classificados por período, mas também por região, devido à divisão da Itália em várias cidades-Estado até 1861, o que originou uma gama muito diversificada e eclética em projetos arquitetônicos. PARA QUE SERVE UM MEZANINO? O mezanino existe com a função de aproveitar o espaço e proporcionar ambientes mais amplos. O mezanino serve para que haja um melhor aproveitamento de espaço em ambientes pequenos, por exemplo. Ele também pode ter a função de isolar, sem excluir ou fechar, algum ambiente que o cliente queira mais separado. Ele pode ser um ambiente mais intimista ou um ambiente super aberto. Mesmo nos mezzaninos projetados com a função de isolar algum ambiente, esta proposta de design atua como um integrador de ambientes. Muitas vezes ele é utilizado pelo apelo estético que traz. Moderno e diferente, quando bem trabalhado ele consegue valorizar ainda mais o ambiente. Para garantir o perfeito planejamento e execução deste elemento, é extremamente necessário contratar um profissional de arquitetura qualificado para usar os materiais de forma correta e precisa para garantir a obtenção de um bom resultado. MEZANINO NA ARQUITETURA E NA CONSTRUÇÃO CIVIL Diante de tantas necessidades de projeto diferentes e personalidades distintas, às vezes, os profissionais da área da construção devem procurar fugir do tradicional para cumprir com seu trabalho. Exercer a criatividade livremente nem sempre é possível pois a ideia do profissional pode esbarrar com o ideal imaginado pelo cliente. Para isso, a tecnologia busca se encaixar cada vez mais às áreas de construção e design para auxiliar arquitetos, designers e engenheiros a entregar projetos cada vez melhores e garantir a satisfação dos clientes. Além da parte estética, muitas vezes os parâmetros de construção acabam limitando a ideia inicial pensada para o design do projeto e por isso muitos profissionais recorrem a recursos diferentes para tentar suprir as necessidades de projeto. Muitas vezes o mezanino é projetado por preferência, mas outras vezes ele entra como uma solução para aproveitamento de espaço. Com o mezanino, é possível criar novos ambientes inteiros sem extrapolar a área limite para a construção, já que a área do mezanino não é computada na área total construída. DICAS DE UTILIZAÇÃO PARA O MEZANINO Uma das vantagens do mezanino é o fato de que não existem limitações em relação ao ambiente no qual aplicá-lo. Claro que cada projeto tem uma necessidade diferente e isso pode impossibilitar a aplicação de um modelo específico em algum ambiente. Mas existem infinitas variações e com toda certeza é possível modificá-los até que tudo se encaixe perfeitamente. Confira abaixo algumas aplicações de Mezanino: 1. MEZANINO EM AMBIENTES PEQUENOS A utilização de mezzaninos em ambiente pequenos vem ganhando força pois é uma ótima solução para que haja um melhor aproveitamento do espaço. De olho nessa tendência as empresas já estão se atualizando e hoje já existem até móveis com mezanino. Este tipo de mobiliário é muito bem aceito e aplicado com sucesso em ambientes infantis. Algumas vezes o mezanino no mobiliário é aplicado no design da cama. Nesses casos a cama pode ser suspensa individualmente, ou pode existir um conjunto de elementos que preencha todo o espaço. 2. MEZANINO EM ÁREA INDUSTRIAL No âmbito industrial o mezanino pode vir com uma área bem grande, ou como muitas vezes acontece, serem feitos vários mezaninos menores em um mesmo ambiente com o objetivo de separar melhor setores e objetos. Os usos mais comuns são: Estoque de materiais – Onde a área do mezanino é aproveitada para estoque de materiais, normalmente materiais mais leves, porém bastante volumosos. Máquinas e equipamentos – Utilizado para objetos como tanques de tintas, colas ou qualquer outra coisa que exija dois processos: abastecimento e saída. Aqui as máquinas são abastecidas por cima e operadas pelo andar de baixo. Criação de escritórios – É muito comum que as indústrias usem essa parte superior como escritório ou setor administrativo. Um dos grandes benefícios desse uso pode ser, inclusive, um objetivo estratégico da empresa é a visão ampliada que as pessoas no andar superior passam a ter da estrutura física inferior. Para as indústrias essa verticalização é uma excelente alternativa para aproveitar ao máximo a área. 3. MEZANINO EM LOJAS COMERCIAIS Os mezaninos em lojas comerciais já são muito utilizados e nós conhecemos mais como “sobreloja”. Neste caso eles podem ser utilizados como uma extensão da loja em si, ou como depósito para estoque de mercadorias. Algumas vezes eles também são utilizados para salas de reuniões, escritórios e salas de administração. Mais uma vez, é uma ótima aplicação para áreas administrativas pela visão privilegiada de todo o ambiente inferior. 4. MEZANINO EM AMBIENTE RESIDENCIAL Em residências, apesar de existir a possibilidade de usar o mezanino como um novo ambiente, ele é muito comumente utilizado como um ambiente de transição. Ambiente de transição são ambientes de fluxo variado usado como acesso a outros ambientes, ou seja, corredores de passagem. Com toda certeza uma residência com esse elemento é mais elegante e tem um toque de nobreza. QUAL A ALTURA CERTA PARA UM MEZANINO? Não existe limitação para o mezanino, ele só precisa estar dentro dos padrões necessários para se encaixar proporcionalmente e com segurança à edificação proposta. Ainda sim alguns profissionais afirmam que o espaço deva ocupar exatamente metade da altura do pé direito do ambiente. O pé direito que é mais comumente usado é de 2,70 metros livres. Isso considerando uma laje entre 10 e 15 cm. TIPOS DE ESTRUTURA PARA MEZANINO É extremamente importante se atentar a estrutura do mezanino. É preciso fazer uma avaliação da estrutura da construção geral para que não haja sobrecargas de peso e para que acidentes relacionados a isso sejam evitados. Assim feito, fica mais fácil escolher o material para a execução do ambiente em questão. Existem alguns métodos construtivos diferentes e eles estão diretamente ligados com o material utilizado para a confecção do mezanino. Para construção de um mezanino é necessário elementos estruturais leves, de fácil e rápida montagem que permitam uma obra livre de poeira e entulhos, pois, geralmente são executadas em espaços comerciais sem que haja interrupção das atividades. Os principais são: Mezanino de concreto; Mezanino de metal; Mezanino de madeira. Conheça um pouco mais de cada um deles: CONCRETO O mezanino de concreto, bastante comum, pode ser executado de duas formas diferentes: feito na obra ou pré-moldado. Toda a confecção do mezanino de concreto é feita na fábrica, depois de pronto é só montar no local. Aqui, é preciso considerar toda a confecção das partes estruturais como vigas, pilares, lajes e o seu tempo de cura, que varia de acordo com a área construída. Então é preciso estar ciente desta relação entre o tempo para o período de cura do concreto e do prazo para a entrega da obra. Outros fatores importantes a observar são: Movimentação e colocação do material dentro da obra devido ao seu peso;Necessidade de regularização do concreto para a aplicação de um acabamento final; METÁLICO Devido a necessidade de elementos mais leves para construção de mezaninos tornou-se comum a utilização de vigas e pilares de aço compondo a estrutura principal e painéis de madeira ou concreto no piso. As principais vantagens na execução do ambiente com estrutura metálica são: Rápida montagem e finalização; Simplicidade na execução; Estrutura mais leve e precisa; Ancoragem mais fácil da estrutura metálica na estrutura existente em relação aos outros materiais; Quase não gera entulhos e desperdícios. MADEIRA Mezaninos de madeira são uns dos mais utilizados. Normalmente para quartos ou até mesmo escritório, a estrutura de madeira pode ser combinada de duas formas: por associação ou contraste. Por associação significa que a estrutura combina com o ambiente e toda a construção segue um mesmo padrão estético. Muito comumente usados em ambientes mais rústicos e que querem trazer sensação de aconchego. Por contraste o material do mezanino vai contrastar de forma harmônica com o resto do ambiente. Normalmente a madeira do mezanino é casada com ambientes mais metálicos e/ou industriais, ou com ambientes mais claros e modernos.

  • Renovando ambientes utilizando ALMOFADAS na decoração

    Não é só com reformas ou troca de móveis que você renova a casa, mas também experimentando uma linda decoração com almofadas. Porém se você acha que é só escolher alguns modelos e jogá-los no sofá, pense novamente. Fique atento à dicas para que elas confortem, alegrem, personalizem e mudem o ritmo com diferentes composições! Comece pelo sofá Quando falamos em decoração com almofadas logo pensamos no sofá da sala. O móvel é um bom ponto de partida para começar a misturar modelos e estampas. Combinar padrões florais e femininos com nuances claras é uma opção delicada e segura para o verão. Mas se a ideia é misturar e ousar um pouco mais, invista em algumas peças com cores fortes e estampas tribais que estão super em alta e também são ótimas para os dias frios. Sua poltrona favorita Aquela poltrona que você passa horas lendo ou que é simplesmente o mimo da casa pode receber uma almofada elegante e trabalhada nos detalhes. Cuidado apenas para não colocar almofadas em poltronas de design consagrado para não gerar um ruído desnecessário na peça. Oásis para se jogar! Uma grande janela ou até mesmo uma varanda com iluminação natural e um espaço para, literalmente, se jogar. Ótimos lugares para futons e almofadas de diferentes tamanhos, criando um verdadeiro oásis perfeito para relaxar! Na Cama A cama, um dos lugares mais íntimos da casa, pede por doses de aconchego e muita personalidade. Privilegie a combinação de texturas macias e faça uma decoração com almofadas que representem bem o seu gosto pessoal. Sempre é interessante lembrar que podemos trabalhar com tamanhos e formatos diferentes de almofadas, criando uma composição mais interessante. A vida lá fora Nunca abra mão de passar algumas horas no sol, seja para relaxar o corpo e a mente ou para receber amigos queridos. Com tecidos impermeáveis e resistentes as almofadas ocupam as áreas externas de um jeito charmoso e convidativo. Almofadas temáticas Por fim existe um "nicho" na decoração com almofadas para quem tem alguma paixão muito forte: animais, super-heróis, viagens, seriados, filmes... Independente do tema , é possível garimpar peças personalizadas para que sua decoração com almofadas seja completamente única e criativa! Essa dica vale bastante para Home Theaters, quartos infantís, ou qualquer outro ambiente mais despojado.

  • Dicas para montar sua biblioteca em casa!

    Acompanhe dicas para preservar seu acervo literário e otimizar sua casa! Há alguns anos atrás era comum ter uma biblioteca grande em casa, com muitos exemplares de livros e famosas coleções de enciclopédias, verdadeiros artigos de luxo e de desejo das pessoas na época. Com a chegada da internet, aplicativos, e-books, a facilidade de consulta nos buscadores da web, esse ambiente também se modificou. Hoje, muitos apaixonados pelos livros ainda colecionam títulos, mas aquele espaço que era visto como frio e escuro, muitas vezes retratados em filmes, pode ser um cantinho muito acolhedor e convidativo, perfeito para passar horas lendo um bom livro totalmente inserido e mergulhado na história. Já dizia o pensador Cícero “Uma casa sem livros é um corpo sem alma” Portanto se você não tem espaço suficiente em sua casa, alguns sobrados à venda vêm com ambientes de sobra para quem deseja montar sua biblioteca em um cômodo. Não importa o tamanho, confira algumas dicas para casa ficar cheia de vida, cultura e ainda com uma decoração moderna e estilosa. Boa leitura! A sua biblioteca Qualquer canto da casa pode ser transformar em uma biblioteca. Até mesmo quem mora em apartamentos, saiba que também é possível planejar uma biblioteca versátil e organizada. Uma parede vazia, um espaço logo abaixo da escada, na sala ou quarto e até mesmo um cômodo inteiro pode se tornar uma biblioteca. Ao escolher o espaço de leitura em sua casa, priorize um local que seja ventilado e iluminado. É importante que seja ventilado para não juntar umidade e iluminado para que a leitura não seja prejudicada. A luz natural é muito positiva em ambientes destinado à leitura e ao estudo. Mesmo assim, invista em luminárias, poltronas e sofás para tornar sua biblioteca aconchegante e funcional. É aconselhável o uso de lâmpadas brancas, entre 60 e 100 Watts, para criar o ambiente perfeito. Evite colocar aparelhos de TV ou rádio no cômodo ou próximo ao espaço escolhido, pois os sons podem atrapalhar a sua concentração na hora de ler. Móveis e organização Ao planejar a sua biblioteca em casa é importante saber qual é o tamanho do seu acervo. Isso porque se for pequena, poderá começar apenas com algumas prateleiras. Elas podem abrigar os livros de forma prática e bonita. Se o número de livros pedirem um local maior, uma estante pode se encaixar perfeitamente no projeto. Se tiver exemplares pesados, invista em móveis com madeira grossa ou prateleiras que estejam bem firmadas na parede. Os móveis com porta protegem os exemplares da poeira e da luz, porém não deixa os títulos na vista de todos. O modelo de estante simples de ferro é uma opção barata e pode combinar perfeitamente com a decoração em geral. Para aproveitamento do espaço em baixo de uma escada, por exemplo, o ideal é mandar fazer um móvel sob medida. Para manter tudo organizado os livros com capas bonitas, como publicações de arte e fotografia, podem ser colocados com a capa para frente, assim como os livros com capas gastas podem ir para os fundos da prateleira ou estante. Coloque as coleções em posição de destaque. Elas ficam bonitas se agrupadas e causam impacto para quem avista a sua biblioteca. Outra dica é combinar objetos decorativos com as capas dos livros que estarão por perto. Osporta-retratos, bolas de vidro e vasos, por exemplo, podem trazer equilíbrio para a decoração e criar uma unidade visual para a estante. As publicações podem ser agrupadas por gênero, autor ou em ordem alfabética. A escolha depende da quantidade de livros e da diversidade de assuntos que possuem. Tenha cuidado com os livros mais antigos ou que já estejam um pouco danificados. Você pode deixá-los separados ou, se não forem uma raridade original, pode restaurá-los. Se a casa tiver crianças, coloque os livros deles na parte de baixo, desta forma facilita o acesso e evita acidentes, casos os pequenos queiram subir para pegar algum livro. Para ter marca-livros sempre à mão, organize-os em potes para dar charme e funcionalidade ao espaço. Limpeza e cuidados Para proporcionar vida longa aos livros da sua biblioteca, alguns cuidados são essenciais. Por isso, nunca inicie uma leitura com as mãos sujas e tenha cuidado ao manuseá-lo, evite amassar e até dobrar as folhas para marcar a leitura. As traças adoram papéis e com elas, vem o bolor, mofo, um prato cheio também para aranhas. O ideal é limpar tudo periodicamente, pelo menos duas vezes por semana. Limpe com uma flanela seca, espanador, retirando o pó acumulado nas extremidades e nas laterais. Já a umidade não combina com os livros. Se por algum acidente, seu livro molhou, é importante secá-lo bem antes de guardar. Vale a pena colocar naquele cantinho que bate sol no período da tarde. E por falar em umidade, o cômodo escolhido para a montagem da sua biblioteca não deve ser úmido, caso realmente não tenha outra saída, espalhe algodão embebido em terebintina, um solvente resultado da destilação de resinas de árvores coníferas vendido em lojas com produtos de artes. Troque estes chumaços de algodão a cada dois ou três meses, dependendo do nível de umidade do ambiente. Não faça anotações no próprio livro. Mesmo que o título seja seu, tenha sempre em mãos um bloquinho para as suas anotações ou fitas adesivas removíveis. Assim você preserva seu livro sem nenhuma rasura. Evite comer e beber quando estiver lendo. As manchas de comidas e bebidas são difíceis de tirar. Também mantenha o livro longe de animais de estimação e crianças pequenas (a menos que seja supervisionado). Os pets, como os cães e gatos podem mastigar e destruir as folhas e as crianças podem desenhar ou arrancar as páginas. Procure não deixar o livro em um sofá, cadeira ou cama onde alguém pode se sentar acidentalmente e danificar a capa e até mesmo as páginas se estiver aberto. Com essas dicas, basta você tirar um tempinho para planejar as suas ideias, se dedicar na hora de organizar e abusar da sua criatividade para montar a biblioteca em seu imóvel, com a sua cara e com seu estilo.

  • Distância certa entre Mesas e Cadeiras de Jantar

    A distância certa entre mesas e cadeiras na sua sala de jantar pode não parecer tão importante para você, passar despercebido às vezes e até mesmo ser visto como uma informação supérflua. Mas nós, loucos por design, sabemos que não é assim que funciona né?! A distância certa das mesas e cadeiras da sala de jantar defini um bom ambiente. O equilíbrio é uma virtude muito importante no design. É praticamente um mantra. Por isso, esse post vai ajudar você a equilibrar o ambiente da sua sala de jantar com asmedidas certas para a quantidade de pessoas no jantar que você está planejando ou para a refeição do dia a dia mesmo. Qual tamanho de mesa devo escolher para manter a distância certa? Antes de qualquer coisa, se você ainda não sabe quantos lugares sua sala de jantar precisar ter, vou lhe dizer agora. Existe uma técnica simples de medida que define quantos lugares são ideias para sua mesa de jantar caber com conforto e aconchego no seu cômodo. Pode ser uma mesa de quantos lugares você desejar, desde que respeite as medidas certas. Escolha da Mesa O principal na escolha da mesa é avaliar a proporção. O espaço ao redor na mesa deve ser no mínimo 90 centímetros para que mesmo depois de sentado na cadeira, ainda sobre espaço para alguém passar por trás da cadeira. Se o espaço permitir uma distância maior para a circulação, 1,20 metros é o suficiente. Agora você já sabe qual mesa deve escolher e por isso, vai conferir qual a distância ideal para cada tipo de mesa. Quanto ao formato, as mesas retangulares se adaptam melhor em ambientes mais estreitos, e podem acomodar um maior número de pessoas. Já as quadradas ou redondas podem acomodar até 8 pessoas, mais do que isso exige um tamanho muito grande e desconfortável, pois o centro fica MUITO afastado das extremidades. Para saber quantas pessoas cabem em uma mesa, a dica é pensar no tamanho de um jogo americano, com uma sobra de espaço. Dessa forma, cada pessoa deve ter livre uma espaço de no mínimo 60 - 65cm. Distancia Certa Entre Mesas e Cadeiras de 4 Lugares Sendo direto, mesa de jantar quadrada para 4 lugares normalmente tem 1,20m x 1,20m. Já para as mesas redondas, podemos ter diâmetro de até 1,00m. Se sua mesa for retangular, para 4 lugares, o tamanho certo da mesa é de 0,80 x 1,40m. A sua sala de jantar então, deve caber confortavelmente a área da mesa, mais 60 centímetros para a cadeira e mais os 90 centímetros entre a cadeira e a parede. #consultoria #inspiração #dica #mesa #jantar #medidas #saladejantar

  • CURIOSIDADE: pé direito x pé esquerdo

    Em reformas e construções muito se ouve falar em pé direito, pé direito duplo, pé esquerdo, mas o que cada uma dessas expressões significam? Mas primeiro, de onde vem o nome PÉ DIREITO? Bom, tudo tem uma história (que eu vou contar jajá), mas em resumo, esse nome tem a ver com a distância medida em pés e na posição direita (ângulo reto). Entendendo melhor... Parece que esse nome mesmo vem lá da Idade Média, e era esse nome que eles davam aos pilares em que os arcos das construções se apoiavam. Nessa época, as construções eram feitas em pedras mesmo, as paredes tinham grandes espessuras, baixa iluminação, poucas janelas. Se você já foi para a Europa, ou mesmo viu em fotos, dá pra perceber a riqueza e empoderados monumentos de construções antigas que existem até hoje. PÉ DIREITO É a distância vertical do piso ao teto (ou forro) de um ambiente. Normalmente mede de 2,50m a 2,70m. Em áreas comerciais ou de maior circulação chega a 3m ou mais. {Ilustrando…} PÉ ESQUERDO É a soma da altura do pé direito + espessura da laje do piso superior, ou seja, distância do piso do ambiente em questão ao piso do apartamento superior. (expressão muito usada para cálculo de escadas). {Ilustrando…} (Quando relacionado a um edifício: também pode ser a distância vertical desde o pavimento do primeiro piso até ao teto do último piso.) PÉ DIREITO DUPLO É duas vezes a medida do pé direito. Se considerar o pé direito de 2,5m, o pé direito duplo teria altura de 5m. Contudo, esse termo é usado na maioria das vezes pra especificar um ambiente alto, não precisa ter duas vezes o tamanho do pé direito normal. {Ilustrando…} {Na prática…} O pé direito pode causar muitas sensações no ambiente, por exemplo, se mais baixo que o normal traz sensação de acolhimento, intimidade, aconchego; mais alto, de amplitude e frescor. Cuidado!! Se o pé direito for muito baixo (< 2,30m) pode causar sensação de sufocamento no ambiente, se muito alto, frieza. Fica a dica! #vocêsabia #obra #casa #reforma #arquitetura #curiosidade #interiores

  • Consultoria em Arquitetura e Interiores

    UMA OPÇÃO PARA REFORMAR ESPAÇOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS GASTANDO MENOS SEM ABRIR MÃO DE UM PROFISSIONAL Então, chegou a hora de reformar um ambiente da sua casa ou do seu escritório e modernizar a decoração do seu local de trabalho. Você já pesquisou e até viu que é possível renovar o visual dos ambientes com soluções de arquitetura de execução rápida, limpa e quase sem interferências na sua rotina. Encomendar um projeto completo de um arquiteto pode extrapolar o budget que você definiu para ser investido na obra. Mas, eu tenho uma boa notícia para você: muitas vezes há como contar com o expertise de um bom arquiteto para encontrar essas soluções com um preço mais acessível, apostando na consultoria em arquitetura. Necessidade da reforma x projetos caros Precisar de reformas é destino certo de toda edificação, mais cedo ou mais tarde. em espaços comerciais a frequência é ainda maior, pelas constantes mudanças na tecnologia e nas legislações regulamentadoras. Ao decidir que o momento da reforma chegou, corretamente você procura um bom arquiteto ou designer de interiores para planejar as soluções a serem adotadas para sua casa, loja ou escritório. O processo natural é que seu arquiteto ou designer, após entender suas necessidades e conhecer suas expectativas, apresente uma proposta para elaboração de um projeto. O projeto é o principal “produto” dos arquitetos e, na maioria das vezes, é absolutamente necessário. Construções novas ou reformas estruturais, por exemplo, não podem ser executadas sem um projeto completo. O problema é que, dependendo da complexidade e do porte da sua reforma, não há necessidade de um projeto complexo. Especialmente se for uma reforma pequena e simples de ser executada. Então, o que fazer? Saudoso Paulo Silvino Fonte: Google A tentação de contratar um quebra-galho É nessa hora que vem aquela tentação de contratar um pedreiro que fez o puxadinho da vizinha, ou um quebra-galho do tipo “marido-de-aluguel”. Afinal, é uma reforminha tão simples, não é mesmo? Até você mesmo resolve fazer uns rascunhos e administrar sua obra sozinho. Imagine só a situação, um paciente que, para evitar a consulta e os exames, resolve “consultar” o balconista da farmácia da esquina, afinal é só uma febre, uma dor e aquele balconista é super experiente. Ou pior, escolher o melhor remédio disponível na “farmacinha” de casa mesmo. Embora algumas soluções arquitetônicas pareçam simples, para se chegar a elas é preciso um bom conhecimento técnico e muita experiência. É justamente esse expertise que possibilita ao profissional encontrar soluções que unam: simplicidade, para executar a reforma de maneira rápida e limpa; efetividade, para solucionar de fato suas necessidades; atendimento de acordo com as normas aplicáveis a seu caso específico, e exeqüibilidade, para poder realizar a obra com o mínimo de interferências na rotina da casa ou do escritório. Encontrar e “alinhavar” soluções de alto impacto final e baixíssima interferência exige expertise profissional. Para obter bons resultados, dificilmente você escapará de contratar um arquiteto. Consultoria em arquitetura: pode ser a solução para sua reforma. Nesses casos mais simples, temos oferecido a Consultoria em Arquitetura e Interiores. A consultoria é muito mais barata que o projeto por exigir menos tempo e recursos, como sistemas caros de informática. Ela também gera produtos gráficos suficientes para o pleno entendimento das soluções propostas, mas com características de ilustração do Memorial Descritivo ou Relatório de Consultoria, que são os produtos finais da consultoria. Eles são uma espécie de caderno, ou guia, que orientam o cliente para a execução das intervenções propostas. Soma-se o acompanhamento do processo de execução, dirimindo-se eventuais dúvidas que possam surgir ao longo da obra. O caderno e a assessoria juntos atendem perfeitamente às necessidades de uma reforma mais simples e superficial. O resultado final da obra é o mesmo que de um projeto completo, mas os custos são mais baixos. O escritório ganha, pela oportunidade de prestar seus serviços com honorários correspondentes ao trabalho realizado, e você ganha, pois usufrui do expertise de profissionais capacitados e obtém os resultados desejados em sua clínica, sem pagar tão caro. Ou seja, uma perfeita relação ganha-ganha! Conheça mais sobre nosso Pacote de Consultoria em Arquitetura e Interiores e solicite um orçamento! #consultoria #Transformação #arquitetura #designerdeinterior #interiores #reforma

  • Qual a diferença entre loft, flat, studio, kitnet e JK? Entenda!

    Você sabe a diferença entre loft, flat, studio, kitnet e JK? Apesar de parecidos existem características que os fazem se diferenciar Com a crescente escassez de espaços livres e as mudanças do zoneamento urbano, especialmente nas grandes cidades, os engenheiros, arquitetos e construtoras estão, cada vez mais, buscando soluções criativas e funcionais para melhor utilizar os ambientes dos imóveis. Os imóveis mais compactos podem ser ideais para algumas pessoas, mas é preciso, antes de adquirir um deles, entender, por exemplo, a diferença entre loft, flat, studio, kitnet e Jk. Dentro desse contexto, surgem novas alternativas e projetos modernos, com o intuito de tornar as propriedades mais adequadas à nova realidade do mercado imobiliário. Por isso mesmo, muitas palavras e termos acabam se tornando comuns no setor, embora poucas pessoas saibam o que elas realmente significam. E você, sabe qual a diferença entre Loft, Flat, Studio, Kitnet e JK? Confira o conteúdo a seguir e entenda agora! Loft Os lofts são bem conhecidos do público brasileiro, especialmente pelas pessoas que gostam dos filmes e séries americanas. Isso ocorre porque esse tipo de imóvel surgiu nos Estados Unidos e na Europa nos anos 60 e 70 e se tornou uma grande tendência em diversas cidades, a partir da reciclagem de antigos edifícios comerciais que não atendiam mais às necessidades tecnológicas ou por conta de mudanças no zoneamento urbano. Portanto, os lofts são majoritariamente oriundos de antigos galpões, depósitos ou armazéns em bairros industriais que foram se convergindo em residenciais. Geralmente, são apartamentos bem amplos e sem paredes dividindo o empreendimento, com instalações aparentes e, muitas vezes, agraciados com o pé-direito duplo típico de edificações usadas para estoques. Atualmente, são vistos como sinônimo de modernidade e praticidade e seu grande diferencial é a versatilidade dos espaços. Características excelentes, como a presença de janelões, permitem uma ventilação adequada e um melhor aproveitamento da luz natural. Os tijolos aparentes também são muito utilizados na decoração desse tipo de propriedade, que de forma simples e ao mesmo tempo bem pensada, pode agregar estilo e atender a todos os tipos de inquilino. Os ambientes compartilham um único espaço, mas o pé-direito alto permite a instalação de mezaninos. No piso de baixo, usualmente, fica a cozinha, sala de estar e jantar e o banheiro. Não existem divisórias e possíveis separações dos cômodos que são feitas pela mobília. No mezanino, geralmente, é instalada o dormitório ou uma suíte. Flat O flat, também chamado de apart-hotel, é um tipo de imóvel caracterizado pela disponibilidade de serviços de hotel, como recepção, lanchonete, lavanderia, segurança e limpeza, que são cobrados junto às taxas de condomínio. Além dessas facilidades, eles também contam com divisões específicas de sala, quarto, banheiro e até cozinha. Os flats, em geral, privilegiem o bom fluxo dos moradores, que costumam contar com um padrão arquitetônico muito mais dinâmico, contemporâneo e moderno. Podem ser comprados para moradia permanente, mas o mais comum é vermos contratos de locação para estadia temporária por parte de empresários e profissionais liberais nas áreas centrais dos grandes centros urbanos. Seu grande diferencial é esse sistema de conforto, segurança e comodidade similar a um hotel que os moradores têm à sua disposição. É a alternativa perfeita para pessoas que não dispõem de tempo para a rotina de uma casa comum ou que não pretendem fixar moradia definitiva na cidade. Studio Studios são outro tipo de habitação bem populares em alguns países e essa terminologia está muito associada ao loft. Embora guardem semelhanças quanto à praticidade e ao conceito amplo, o studio apresenta mais divisões internas. O quarto, por exemplo, é delimitado por paredes. No entanto, a cozinha americana é integrada à área social e o pé-direito costuma ser um pouco acima do padrão normal de apartamentos. Alguns contam com varanda. Os prédios de studios são muito interessantes e costumam disponibilizar uma série de facilidades para os moradores, o que permite que as plantas das unidades sejam mais dinâmicas. Serviços como lavanderia e cafeteria são cobrados à parte, e a infraestrutura costuma incluir algumas áreas de lazer, como piscinas, saunas, salas de ginástica, salões de jogos, cozinha gourmet, bares, mini cinemas e até escritórios de home office. O público dos studios é majoritariamente composto por solteiros ou casais jovens de classes média e média alta, que querem juntar dinheiro. Kitnet Kitnets são outro tipo de imóvel bem popular no Brasil, especialmente nas grandes cidades. Com tamanhos que variam habitualmente entre 20 e 40 metros quadrados, geralmente são formadas por quarto, banheiro, sala e uma diminuta área de cozinha, integrada no estilo americano, com apenas uma bancada de divisória. O próprio nome explica o conceito, que deriva do inglês e quer dizer algo como “cozinha pequena”. Em geral são menos requintadas e valorizadas do que as outras propriedades pequenas, mas esse quadro vem mudando com a modernização e organização adequada dessas unidades. Muitas vezes, podem ser encontradas em regiões centrais das grandes cidades, o que tem feito a procura aumentar. A estrutura simples é ideal para quem mora sozinho ou para jovens casais que não querem perder tempo na arrumação da casa ou nos congestionamentos para chegar ao trabalho, já que é fácil encontrar esse tipo de imóvel nos grandes centros e por um preço bacana. JK A unidades chamadas de JK certamente são as propriedades menos conhecidas dessa lista, mas nem por isso são menos importantes! Tendência do mercado imobiliário atual, esse pode ser o imóvel perfeito para quem quer economizar algum dinheiro na moradia. É composto apenas por dois ambientes: um cômodo único que une sala, quarto e cozinha, além de outro exclusivo para o banheiro. Os apartamentos JK simplesmente não têm paredes e a única divisória é a da casa de banho. A lavanderia ou área de serviços, quando presentes, são integradas à compacta cozinha, que por sua vez só se separa da sala por um balcão ou uma mesa. Os móveis devem ser planejados e modulados para esse tipo de construção, sendo o imóvel ideal para estudantes e jovens profissionais. E agora, deu para entender qual a diferença entre loft, flat, studio, kitnet e JK? Embora muito parecidas, cada uma tem suas peculiaridades, vantagens e são mais indicadas para um determinado público e, por isso, todos são grandes tendências do mercado imobiliário atual. Gostou de conhecê-las? Ainda ficou com alguma dúvida? Pretende alugar ou comprar alguma? Conte para nós o que achou nos comentários! #loft #studio #kitnet #jk #arquitetura #decoração #diferenças

  • Quarto Montessoriano, o que é? Quais as diferenças? Como montar um?

    Acredito que todos que já pesquisaram na internet sobre quartos de crianças já se depararam com o tal "Quarto Montessoriano". Mas afinal, o que é isso? Quais as principais características desses quartos? Em que se diferenciam dos quartos tradicionais? O método Montessori foi criado pela médica e educadora italiana Maria Montessori. e destaca a importância da liberdade, da atividade e do estímulo para o desenvolvimento físico e mental das crianças. Em resumo, ele privilegia a busca direta e pessoal do aprendizado da criança. Segundo este método o quarto dos pequenos deve ser estruturado de acordo com a ótica da criança e não do adulto, de forma que ela circule livremente no seu ambiente explorando as coisas que estão ao seu alcance. A criança tem que ficar livre, mas em um ambiente seguro. Abaixo, trazemos dicas de como montar um quarto montessoriano para seu filho, levando em conta os conceitos deste método. Em vez de berço, use um colchão no chão, para que seu filho ganhe autonomia para sair da cama. Para proteger o bebê ou a criança de rolar para fora da cama, coloque travesseiros e almofadas. Quando estiverem maiorzinhos, pode-se investir em camas mais baixas, estilo japonês; Os brinquedos devem ficar sempre a mão, em uma altura que a criança consiga pegar com facilidade; Barras na parede, ajudam para que a criança possa começar a andar sozinha, sem seus pais; Tapetes fofinhos e confortáveis, coloridos ou com desenhos, são bem importantes, e dão segurança as crianças; Coloque espelhos, quadros e fotos na altura da criança, para que ela possa se ver, brincar e interagir. Os espelhos ajudam o bebê a reconhecer sua própria imagem e entender que ele e a mãe são duas pessoas diferentes; A decoração deve ser minimalista, para que seu filho consiga desenvolver concentração e brincar com poucas coisas de cada vez; A segurança é fundamental, para que a filosofia funcione, o bebê ou criança devem ficar livre para explorar. Evite móveis com quinas, gavetas e portas que possam fechar na mãozinha dos pequenos, objetos pontiagudos e que quebrem; Deixe bastante espaço para que seu filho engatinhe e caminhe sem obstáculos; Para bebês pequenos, os móbiles são um dos primeiros objetos que fazerem parte deste tipo de aprendizado. Coloque-o cerca de 30 centímetros acima de onde o bebê fica deitado e prefira um com poucas cores nos primeiros meses de vida, depois os mais coloridos, já que a visão ainda está em desenvolvimento assim que nascem. SEGURANÇA Em um ambiente com elementos ao alcance da criança, a principal preocupação dos pais é com a segurança. A arquiteta Cristiane Passos, responsável pelo projeto do quarto da Alice, alerta para as precauções que devem ser tomadas: - Evite móveis ou outros elementos com quinas. - Não use quadros com vidros. Prefira acrílico. - Fixe os objetos na parede com fita dupla face. Evite o uso de pregos. - Tome cuidado com móveis instáveis que possam tombar. - Esconda e proteja as tomadas. Agora, inspire-se com alguns exemplos. #quarto #montessori #montessoriano #quartomontessoriano #decoração #designerdeinterior #inspiração #Arquitetura

  • Reutilização de Tecidos: Economia e Criatividade

    Cada vez mais a sustentabilidade pauta as tendências em decoração e arquitetura. Além disso, vemos que há uma consciência ambiental crescente em todo o mundo, com preocupações frequentes em relação ao uso de materiais que não agridam o meio ambiente. Os tecidos acabam sendo subestimados quando o assunto é reciclagem, contudo é essencial reutilizar resíduos têxteis a fim de reduzir o impacto ambiental e evitar a confecção de novos materiais desnecessariamente. São diversas as opções para reutilizá-los na decoração, desde as opções feitas a partir de pathwork até os mais elaborados como revestimento de sofás e capas de almofadas, toalhas, colchas, cortinas e até objetos. Dessa forma, é possível exercitar a criatividade com tecidos que não são mais usados, inclusive elaborando as próprias estampas. Quer se inspirar? Então veja abaixo algumas peças que receberam um novo acabamento e uma nova função. Revestimento de Almofadas Revestimento de Pequenos Móveis (necessário tapeceiro) Revestimento de Grande Móveis (necessário tapeceiro) Revestimento em Patchwork Cúpulas de Pendentes Cúpulas de Abajures Telas Agora, se a quantidade de tecido for menor mas a criatividade continuar grande, existem ótimas opções de mimos e presentes que seguem a linha do reaproveitamento e possuem todo charme do artesanato. Como vimos, as opções são muitas, o limite é a sua criatividade! Veja também: 5 Idéias erradas que as pessoas têm sobre Designers de Interiores Gostou? Então comente, compartilhe e continue nos acompanhando! =) #designerdeinterior #idéias #arquitetura #economia #QualidadedeVida #interiores #casa #Transformação #dica #tecidos #reaproveitamento #sustentabilidade #criatividade

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